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8 exemplos de como provar assédio moral no trabalho

por | Atualizado em Nov 13, 2023

A maior dúvida de quem sofre assédio moral no trabalho é como provar que passou ou está passando por isso.

Sem provas, você praticamente não pode fazer nada para fazer com que o assédio pare ou para ser indenizado pelo que sofreu.

Por isso, provar é extremamente importante e não, não é uma tarefa fácil.

Digo isso porque o assédio moral no trabalho é algo que acontece no “mundo dos fatos” e não costuma deixar registros.

É diferente de o seu chefe te pagar um valor menor do que o correto ou quando ele não te paga algo, você terá os extratos e contracheques para comprovar que não recebeu ou que recebeu a menor.

No caso do assédio moral no trabalho não é assim, dependendo do tipo de assédio que você sofre, as formas de provar mudam.

Por isso, no post de hoje resolvi trazer 8 casos práticos de como provar assédio moral no trabalho

YouTube video

1- Tratamento com xingamentos, grosserias e rispidez

Quando se fala em assédio moral, as pessoas tendem a pensar logo em situações em que o funcionário é xingado, tratado com grosserias e rispidez.

De fato, é uma das situações mais comuns e escancaradas de assédio moral no trabalho.

É o exemplo daquele chefe que sempre fala com você gritando, com grosseria.

Veja só o exemplo a seguir:

CASO BRUNO

No caso do Bruno, é algo bem absurdo, já que o chefe dele chegava a dar pontapés nos funcionários.

Já tivemos um caso exatamente assim aqui no Escritório, claro que mudamos o nome dele no exemplo para preservar sua privacidade.

No processo do Bruno, tudo foi comprovado através do depoimento de testemunhas que sofreram a mesma coisa que ele.

Segundo o patrão dele, isso eram “práticas motivacionais”.

Para ele, os chutes eram “brincadeiras”. 

Dá pra acreditar?

Além das testemunhas, em casos assim você pode utilizar gravações de voz do seu celular e vídeos.

Claro, nesses casos as testemunhas são a maneira mais simples de provar, mas nem sempre você consegue alguém que queira ser testemunha ou que possa.

quem pode ser testemunha

No caso do Bruno, ele poderia deixar o celular gravando e captando o momento em que o chefe chegava gritando na cozinha, ou mesmo colocar em algum canto escondido e filmar. 

Para isso, sempre recomendo que você baixe qualquer aplicativo de gravação de voz no celular e fique atento para registrar o que acontece.

2- Cobrança de metas de forma abusiva

Uma situação que é pouco conhecida, mas que também se caracteriza como assédio moral, é sofrer cobranças de forma abusiva.

Não tem problema nenhum em ter metas a cumprir, isso é algo normal.

A questão é como o seu chefe te cobra por essas metas.

Uma coisa é ele chegar para você e dizer que você precisa atingir as metas, que sua produtividade está baixa e precisa do seu comprometimento.

Outra coisa totalmente diferente é seu chefe te ligar 3 vezes por dia perguntando quantas vendas você fez e dizer que vai entrar no corte se não bater a meta.

Veja o exemplo a seguir:

CASO DAYSE

O “simples” fato de ter essa perturbação constante e hipervigilância da sua supervisora em relação às vendas já caracteriza assédio moral.

As ameaças que a Dayse sofreu também são elementos que fazem com que a situação seja configurada como assédio moral.

A pressão abusiva por atingir as metas é um dos ingredientes mais comuns em casos de adoecimento no trabalho. 

A maioria das pessoas que adquire burnout, depressão ou ansiedade no trabalho passaram por esse tipo de pressão pelo atingimento de metas.

Uma situação muito comum, que caracteriza a cobrança abusiva, são aqueles rankings de desempenho, dos melhores e piores vendedores. 

Quando isso está em uma lista pública e serve para pressionar os funcionários, é algo abusivo.

Outra situação são aqueles e-mails públicos, falando quem foi o pior vendedor do mês…

Não preciso comentar que isso não pode, né?

Uma coisa muito importante de lembrar, e que muitas vezes as empresas esquecem, é que a saúde dos empregados é mais importante que as metas

Eu já vi casos em que os vendedores de um banco recebiam fotos de um animal, de acordo com as vendas.

Quem tinha vendido mais, recebia foto de um coelho, ou de um tigre…

Quem tinha vendido menos, recebia a foto de um jumento…

Isso tudo em um e-mail coletivo, onde toda a equipe estava copiada.

As empresas podem ser muito cruéis em vários aspectos, muita gente não acredita que isso pode acontecer, até sofrer na pele.

E como você pode provar que está sofrendo essas cobranças abusivas?

Recomendo utilizar:

  • E-mails;
  • Mensagens de whatsapp;
  • Gravações de áudio;
  • Planilhas de metas;
  • Testemunhas.

Você pode utilizar os e-mails e as mensagens de whatsapp cobrando o cumprimento das metas…

Se receber mais de uma mensagem por dia, guarde todas.

Lembre de salvar em outro canto, como na nuvem, para não perder depois.

Já perdi a conta de quantas vezes atendi pessoas que disseram que tinham todas as provas, mas o celular deu problema e perderam tudo!

Além disso, você pode baixar um aplicativo de gravação de voz no seu celular e tentar capturar as cobranças feitas.

Outra prova essencial é ter as planilhas com as metas que você precisa atingir. Isso vai mostrar qual era o seu objetivo e se conseguia ou não bater as metas.

Por fim, também é possível provar o que acontece através de testemunhas que viam ou que também sofriam com essas cobranças.

3- Cobrança de metas impossíveis de serem cumpridas

Assédio moral não é apenas a cobrança abusiva de metas, mas também ter metas impossíveis.

Sabe aquelas metas quase impossíveis, que você precisa ficar se matando de fazer hora extra para acompanhar?

Aí chega o mês seguinte e a meta, que já era quase impossível de ser alcançada, aumenta. 

Se isso for recorrente, pode ser considerado como assédio moral.

Você só precisa ter em mente que não é apenas uma meta difícil, mas realmente impossível, ou pelo menos quase impossível.

Se é algo que ninguém ou quase ninguém consegue bater, ou que as pessoas só conseguem alcançar fazendo hora extra.

É bem possível que isso seja abusivo.

Essa situação é muito comum em Bancos e Financeiras, que estabelecem metas super agressivas, principalmente para saúde mental dos seus funcionários.

Além de ser muito comum nos bancos, isso acontece bastante em call centers e empresas de vendas em geral.

Veja o exemplo:

CASO VALTER

No caso do Valter, esse aumento das metas desenfreadas pode ser considerado assédio moral, além do fato delas se tornarem “impossíveis” de serem alcançadas.

A meta deve ser algo alcançável, caso contrário só serve como instrumento de tortura.

Aqui é bem parecido com o tópico anterior, você também pode provar com:

  • E-mails;
  • Mensagens de whatsapp;
  • Gravações de áudio;
  • Planilhas de metas;
  • Cartões de ponto;
  • Testemunhas.

Você precisa lembrar que aqui é necessário não apenas provar a agressividade das metas, mas que isso era difícil para todo mundo.

Também não adianta ser algo eventual, tem que ser algo recorrente, caso contrário desconfigura o assédio moral.

4- Ócio remunerado: não receber nenhum trabalho

Como uma forma de retaliação, você é colocado em uma sala isolada, numa mesa do lado do banheiro, sem nada para fazer.

Isso é o chamado ócio remunerado.

Você literalmente fica sem fazer nada o dia inteiro.

Parece ser algo bom em um primeiro momento, ficar sem fazer nada…

Mas imagina isso se repetindo durante 8 horas por dia, todos os dias, por vários meses… estranho é não surtar.

Veja o exemplo:

No caso da Carla, ficar isolada assim pode agravar e muito seu estado de saúde e sem dúvidas a situação é considerada assédio.

O objetivo dessa prática em 100% dos casos é desestabilizar a pessoa ao ponto de ela não aguentar mais não fazer nada e pedir as contas.

Para provar este tipo de assédio moral, você pode utilizar:

  • Testemunhas;
  • Fotos;
  • Vídeos;
  • Gravação de áudio.

As testemunhas aqui são a melhor opção, pessoas que viram o que aconteceu com você e podem confirmar a situação.

Além disso, você pode utilizar fotos e vídeos do seu posto de trabalho, mostrando que foi colocado em um lugar isolado (se for o caso).

Além disso, você pode baixar um aplicativo de voz no seu celular e gravar seu chefe dizendo que você não tem trabalho.

Uma dica para você é falar pro seu chefe:

Oi, já cheguei e estou disponível, o senhor tem alguma atividade para me passar?

Se ele negar, você pode dizer:

Então, desde o dia 01/01/2022 venho sem nenhuma atividade, tem algo de errado acontecendo? O senhor tem alguma previsão de quando vou receber alguma atividade? Já estou pirando com essa falta do que fazer!

Esse diálogo pode até resolver seu problema. Se não resolver, terá uma boa prova de que isso realmente estava acontecendo.

5- Críticas sistemáticas, de forma exagerada e injusta

Uma coisa é um feedback, dizer que você está fazendo algo errado e como melhorar.

Outra coisa totalmente são críticas sistemáticas, de forma exagerada ou injusta.

É aquela situação do seu chefe que você faz 99% de forma excepcional, ele não fala nada. Quando você faz o 1% errado, ele explode com você.

Sabe aquele chefe que chama a atenção na frente de todos, transforma uma situação simples em uma tempestade?

Isso pode se configurar como assédio moral.

Veja o exemplo:

CASO LUCIANA

No caso da Luciana, ela deveria ter apoio, já que estava assumindo um novo posto de trabalho, mas no lugar disso recebeu críticas e excesso de rigor.

Lembre-se que a ideia de igualdade é tratar os iguais na medida das suas igualdades.

É razoável que um funcionário que está começando ou assumindo uma nova função precise de mais atenção e paciência no começo…

Lembre-se que não é qualquer crítica para ser considerada como assédio, precisa ser algo abusivo.

Para provar que está sofrendo críticas abusivas, você pode utilizar:

  • E-mails;
  • Mensagens do whatsapp;
  • Gravações de áudio;
  • Testemunhas.

Aqui, o objetivo é provar como essas críticas eram feitas e em quais circunstâncias.

6- Limitação do uso do banheiro

É muito comum que em empresas de telemarketing, os operadores não possam utilizar o banheiro quando precisem.

Veja o exemplo:

CASO VITÓRIA

No caso da Vitória, além do assédio, é possível relacionar os problemas de saúde à limitação do uso do banheiro.

Além de ter direito às indenizações, a Vitória pode também exigir a devolução dos descontos realizados.

Além de gerar várias consequências à saúde do trabalhador, esse tipo de limitação viola a honra do funcionário,

Nas redes sociais, vez ou outra vejo o pessoal compartilhando fotos de plaquinhas de banheiro “recomendando” fazer o número 2 em casa, tipo esta:

placa não pode fazer todas as necessidades

Se você passa por situações assim no seu trabalho, é possível provar com:

  • Testemunhas;
  • Áudios;
  • Fotos.

A forma mais fácil para provar é com testemunhas que também passam por isso. 

Entretanto, você também pode tentar gravar seu chefe dizendo que não pode ir ao banheiro ou tirar fotos de plaquinhas como essas (se for o caso da sua empresa).

7- Isolamento e exclusão da equipe

Outra situação muito comum de assédio moral é isolar a vítima do grupo.

Geralmente, é um movimento “natural”…Começa com um superior, e os outros funcionários acabam seguindo aquele comportamento e excluindo a vítima.

Se isso acontece com você, se as pessoas não respondem quando você cumprimenta, se você é sempre deixado de fora de tudo, isso pode ser assédio.

Claro, não pode ser algo eventual ou situações simples e motivadas.

Tem que ser uma exclusão e isolamento sem justificativa e com o objetivo de te prejudicar.

Veja o exemplo:

CASO DIEGO

No caso do Diego a situação dura por 6 meses, tempo suficiente para ser considerado como assédio moral.

Esse tipo de situação em que há “vários assediadores” não impacta em nada e a empresa ainda é responsável pela situação, já que é obrigação dela garantir um ambiente saudável.

Caso você esteja passando por situações assim, é possível provar com:

  • Vídeos;
  • Gravações de áudio.

Situações assim acabam sendo mais difíceis de encontrar uma testemunha, mas se conseguir, ótimo!

Você pode utilizar vídeos da situação ou gravações de áudio…

Sempre recomendo que meus clientes gravem falando e as pessoas não respondendo ou virando a cara. Isso pode ser uma ótima forma de provar.

8- Desconsiderar problemas de saúde e recusar atestados médicos sem motivo

Ninguém gosta de adoecer, ninguém deseja ter um problema grave de saúde, ninguém.

O problema é que as empresas parecem esquecer disso.

Quando alguém tem um problema grave de saúde, tem empresa que age como se você quisesse ter aquele problema.

Veja o exemplo:

CASO MATEUS

Se você tem algum problema de saúde e o seu chefe fica te perseguindo por causa disso, isso pode ser considerado assédio moral e até discriminação.

Já tive um caso de uma pessoa com asma, que sempre era discriminada.

Ela precisava se afastar algumas vezes, pois o local de trabalho era insalubre e tinha várias crises.

A chefe dela se recusava a aceitar os atestados médicos, tratava como bobagem.

Nesse caso, é importante ter em mente que o funcionário pode faltar quantas vezes forem necessárias, desde que haja atestado médico.

Outro ponto importante é que a empresa não pode descontar faltas com atestado médico.

Se isso acontecer, você precisa do atestado médico, do cartão de ponto mostrando a falta e do contracheque com o desconto.

Por isso, sempre recomendo que você não entregue o atestado original, mas uma cópia.

Se possível, peça um recibo da entrega do atestado, assim você pode comprovar que entregou o documento.

Além disso, você pode tentar gravar o seu chefe dizendo que não aceita o atestado médico, isso será uma ótima prova do assédio.

[Bônus] O que fazer se você estiver sofrendo assédio no trabalho

YouTube video

Se você está sofrendo perseguição no trabalho e quer que isso pare, recomendo seguir estes 8 passos:

O QUE FAZER EM CASO DE ASSÉDIO MORAL NO TRABALHO

Anotar os fatos vai te ajudar a lembrar do que vem acontecendo, principalmente a ordem cronológica, e isso te ajuda bastante a organizar as provas.

A parte mais importante é guardar provas, registrar o que vem acontecendo com você. Isso te dá poder para negociar e resolver a situação.

O terceiro passo, apesar de parecer contra intuitivo, é confrontar o assediador, pedir para que ele pare com o que está fazendo.

Recomendo que você fale expressamente o que ele está fazendo, diga que isso está te fazendo mal e peça para que ele pare.

Por exemplo:

Érica, essas cobranças de metas que claramente são humanamente impossíveis de serem alcançadas vêm me fazendo muito mal.

Estou te falando isso porque preciso que você pare de fazer isso, pois sinto que estou adoecendo.

Isso não significa que não farei meu trabalho da melhor forma possível, só preciso que diminua a pressão, pois não está me fazendo bem.

E claro, grava essa conversa.

Se confrontar o assediador não resolver, você precisa denunciar o que está acontecendo.

Para isso, recomendo conferir este post aqui do blog.

Por fim, após realizar denúncias, recomendo conversar com um advogado especialista para que juntos analisem o melhor caminho para seu caso.

Aqui neste post, explico todos esses passos de forma detalhada, confere lá!

Está sofrendo assédio e precisa de ajuda?

Sabemos a dor que é sofrer assédio no trabalho. Somos um Escritório com vasta experiência em causas envolvendo assédio e adoecimento mental e podemos te ajudar a encontrar o melhor caminho para o seu caso

Conclusão

Mais detalhado e exemplificado que isso é impossível! 

Você viu 8 exemplos práticos dos casos mais comuns de assédio moral no trabalho e como provar cada um deles.

Olha, se você está passando por alguma das situações que mostrei, não desista, eu sei o quanto é difícil e como dá vontade de jogar tudo pro alto, mas saiba que você não está sozinho! 

O trabalho é o lugar para a gente tirar nosso sustento, e não deve ser um lugar para adoecimento.

Força por aí e no que precisar, estou aqui para te ajudar.

Ah, e se eu fosse você, o próximo conteúdo que consumiria seria este aqui:

Assédio moral no trabalho: o que fazer?

Allan Manoel

Allan Manoel

Não começo o dia sem aquele cafezinho. Gosto de tecnologia e o que me motiva é ajudar as pessoas!

Advogado Trabalhista, inscrito na OAB Ceará, número 40.071.

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